POST ATUALIZADO!
Em post anterior, o Blog do Domingos Costa já levantou uma parte do patrimônio milionário deixada pelo empresário Josival Cavalcanti da Silva, conhecido como “Pacovan”, assassinado a tiros na tarde da última sexta-feira (14) enquanto conversava dentro da conveniência do Posto Joyce, de sua propriedade em Zé Doca.
O crime segue investigado pela Polícia Civil do Maranhão e, diante das pistas deixadas pelos assassinos, não demora muito para identificar os executores de Pacovan, bem como o eventual mandante.
Paralelo a essa investigação, o Blog do DC conseguiu apurar pelo menos quatro “situações”, entre as tantas, que estavam trazendo uma certa “dor de cabeça” para Josival Cavalcanti da Silva.
A primeira delas é uma disputa por uma grandiosa Fazenda localizada no município de Araguanã, avaliada em cerca de uma dezena de milhões. A “briga” estava sendo travada com um ex-prefeito da cidade de Coelho Neto, com quem Pacovan tinha feito o “negócio”.
O segundo problema de Pacovan era com um filho de um político da cidade de Açailândia, este, na condição de avalista. Um empréstimo que renderia ao empresário cerca de R$ 12 milhões envolve investimentos no setor de agronegócio.
A terceira “dor de cabeça” envolvendo alta quantia de Josival Cavalcanti girava em torno de R$ 30 milhões em negócio com um conhecido empresário da Central de Abastecimento (CEASA) de Teresina-PI. Embora fossem “amigos”, o investimento era bem alto.
E, por último, Pacovan tinha uma rixa com um grupo político do município de São João do Caru. Por lá, na época da campanha eleitoral municipal de 2020, o empresário emprestou alguns milhões para uma família caruense, em troca, ficou como garantia uma luxuosa Fazenda. A propriedade foi “tomada” por Pacovan e seu pessoal assim que os “juros” alcançaram o “combinado”.
Obviamente, que nenhum desses casos apontam para os executores e/ou mandantes do assassinato de Pacovan, porém, amigos e familiares sabem que esses quatro casos eram constantemente citados por Josival Cavalcanti da Silva como uma espécie de “dor de cabeça”…
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A pergunta é: Existe real interesse do governo (policia civil) em apurar esse crime de mando?
Todos sabem que o Pacovan sabia dos esquemas de compras de votos , adiantamento de emendas parlamentares, “amigo” de juizes e desembargadores, conhecedor profundo das artimanhas dos deputados da assembleia e da câmara federal. Prefeitos nem se fala , eram centenas que tinham o defunto como financiador. Tinha tanta força, que ameaçava os mesmos de cassação na comarca e no TJ . Ninguem até agora falou do telefone do morto, foi apreendido? está com a policia? ou já deram fim pelo bem de muitos listados na sua agenda e whats ? A quem interessa a elucidação desse crime? Garanto que muitos amigos do governo , torcem e trabalham pelo deixa pra lá .
No Senado federal também tinha “clientes”