Política

Antônio Araújo, Secretário de Obras e Serviços Públicos de São Luis (Semosp)

Antônio Araújo, Secretário de Obras e Serviços Públicos de São Luis (Semosp)

O titular do blog conversou com o arquiteto Antônio Araújo, Secretário de Obras e Serviços Públicos de São Luis (Semosp), acerca do caso do avanço da areia sobre a área recentemente urbanizada para circulação de pedestres no Espigão Costeiro de São Luís, no bairro nobre da Ponta D’Areia.

Segundo a Secretaria Estadual de Infraestrutura (Sinfra) que pagou a empresa Ducol Engenharia Ltda, mais de R$ 32 milhões pela obra, cabe a Semosp, assumir a coleta de lixo e a limpeza do local.

Antônio Araújo, por sua vez, explicou que tudo não passou de erros de planejamento e de natureza técnica.

Uma obra de engenharia daquela magnitude, tem que ser observado o impacto ambiental na área. Então, o principal impacto ambiental naquela região, é o avanço da areia no nível do piso do espigão, tinha que ser previsto como que ia internalizar esse impacto no nível do piso, centenas de volume de areia avançando no nível do piso” Explicou Araújo.

E completou: “E esse projeto que foi orçado em mais de R$ 30 milhões, deveria prevê uma forma de conter o avanço da areia. E agora, o município que não pode ser penalizado, onerando mais ainda a mão de obra de varição por conta de uma obra onde não foi observado o impacto naquela região.” Disse.

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– Espigão Costeiro que custou mais de R$ 32 milhões começa apresentar problemas

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Abalados com a derrota maiúscula nas urnas que nada, Edinho Lobão e a ‘cientista’ política Paulinha Lobão estão com o autoestima nas alturas. Pelo Instagram, a ex-candidata a primeira dama do Maranhão, postou fotos ao lado da família. Felizes e espocando luxuria, os Lobões, aparecem em Beverly Hills, em Los Angeles. Te mente!!! Como escrevia o saudoso Décio Sá: “Quem pode, pode. Quem não pode, põe no blog!”

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O calote de Edinho Lobão e o chororô dos que levaram o cano

A revista Veja desta semana traz uma matéria destacando a jornalista maranhense Mônica Moreira Lima. A matéria destaca que o programa Sem Vergonha, apresentado por Mônica não se compara ao global “Amor & Sexo”, que mesmo disposto a falar de temas eróticos com informalidade, ainda deixa a desejar perto do despojamento com que Mônica trata o assunto.

É hora do rush em São Luís, no Maranhão, e a morena de 1,75 metro caça entrevistados num ponto de ônibus. Ela aborda as pessoas sem nem um “com licença” e já sai perguntando sobre o tema do dia — não muito agradável: era a semana dedicada à prevenção do câncer de próstata. “Tenho medo de me viciar”, responde um taxista gaiato quando a repórter pergunta sobre o exame proctológico. Duas senhoras de idade observam o tumulto a uma distância cautelosa. “É aquele programa da noite, Só Sacanagem”, diz uma delas. A outra corrige: “Não. O nome é Sem Vergonha”. Não haveria título mais exato para essa atração regional.

No Sem Vergonha, a jornalista maranhense Mônica Moreira Lima conversa sobre sexo, todas as noites de sexta-feira, na TV Guará, retransmissora da Record News, com linguagem desabusada e atitude para lá de liberal. Uma espectadora pergunta, por e-mail, se de bicicleta também se chega ao êxtase, e Mônica logo assume a linha “vale tudo pra chegar lá”, recomendando brinquedinhos ou, na falta deles, certos legumes. “O importante é ter prazer. Até banco de bicicleta, sim: você pode entrar em forma e ainda manter sua satisfação sexual em dia.” Isso é que é cicloativismo!

“Não sou sexóloga. Minha única referência são 31 anos de ****”, diz Mônica (como ela tem 46, sabe-se que se iniciou no tema com 15). A apresentadora explica que a linguagem mais do que franca tem a ver com sua personalidade: “O romantismo me *****. Gosto da fuleiragem”. Durante nove anos, Mônica foi repórter e apresentadora de jornais locais na TV Mirante, da família Sarney, afiliada da Globo. Abandonou o posto, descontente com o salário de 2 000 reais, mas ainda elogia o antigo patrão: “José Sarney é amigo da família. Um tio meu pegava carona em seu avião quando ia para Brasília”.

Há dois anos na Guará, Mônica começou falando de política. Mas o empresário Roberto Albuquerque, proprietário da emissora, achou o tom de Mônica muito parcial (no pleito deste ano, ela torceu pelo comunista Flávio Dino, que acabou eleito governador). Surgiu então a ideia de ela se dedicar a temas menos escandalosos que a política.

Albuquerque deu a ela uma referência: Marta Suplicy, que antes da carreira política teve um programa de sexo na Globo. Em fevereiro deste ano, surgia o Sem Vergonha. No CQC, da Bandeirantes, o quadro Top Five, catadão de momentos pitorescos da TV do Brasil, já levou as tiradas de Mônica ao ar três vezes. Na mais famosa, ela gentilmente convida as espectadoras a abandonar o temor do sexo por vias não convencionais: “Essa mulherada tá economizando essas ****** pra quê?”. Diz Albuquerque: “Criei um monstro”.

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