A reportagem da TV Difusora, do dia 02/05, denuncia que o pequeno Francisco Jailson, de 1 ano e 10 meses, após tomar a segunda dose da vacina H1N1, no posto de saúde do bairro do Inhaúma, no município de Raposa, passou a ter febre alta, vômitos e falta de apetite. Ele chegou a ser internado na maternidade local e também no Hospital da Criança, em São Luis, mas morreu na tarde de domingo, 1º de maio.

A mãe conta que após seu filho de 1 ano e 10 meses tomar a vacina começou as complicações.
No Instituto Médico Legal (IML), o laudo sobre a morte da criança foi emitido como “causa desconhecida”.
Durante a reportagem, pode-se ver estampado no rosto da coordenadora de vacinação, Jaqueline Rios, o nervosismo ao tentar defender a segurança da vacina.
A funcionária diz ter ido ao município “colher dados para o caso”. Ela ainda tenta dizer que até agora nunca foi comprovado o óbito pela vacina.
A mãe, Kelcilene, de 38 anos, dona de casa, diz não ter dúvidas que a morte do filho foi causada pela vacina, que foi só ele tomar a vacina que ele adoeceu.
0 Comentários