nov
2015
Tonhão está limpo na justiça e livre para disputar a prefeitura de Cachoeira Grande em 2016
Não passa de terrorismo a tentativa fracassada de desmoralizar o popular ex-prefeito Antonio Ataíde Matos Pinho, o Tonhão, do município de Cachoeira Grande, localizado na região do Munim a cerca de 92 km de São Luís.
O político que lidera as pesquisas de intenção de votos na cidade é o principal nome para sucessão do incompetente Prefeito Francivaldo Vasconcelos Sousa(PSD).
Tonhão foi prefeito por dois mandatos e conhece bem as dificuldades de Cachoeira Grande, não possui qualquer impedimento na justiça para disputar a eleição de 2016, como vem sendo alardado de forma irresponsável. E o pré-candidato não terá muito dificuldade para alcançar seu objetivo, uma vez que o atual prefeito coleciona rejeição superior a 80%.
O povo elegeu na eleição de 2012 Francivaldo Vasconcelos para comandar a gestão do município, mas quem manda e desmandar de fato é o seu irmão, o ex-deputado Pedro Vasconcelos.
E se o retrato do município é de total abandono, o que esperar quando no comando dos cofres da prefeitura o tesoureiro é o playboizinho Gugu Vasconcelos, sobrinho do prefeito?!
IRREGULARIDADES
O prefeito burla a Lei d Transparência e não publica nenhum de seus atos administrativos no Diário Oficial e esconde todos os seus obscuros contratos de prestação de serviço.
O Ministério Público de Contas (MPC), em representação do Tribunal de Contas do Estado, solicitou este ano a concessão de medida cautelar determinando o afastamento do prefeito, juntamente com a decretação da indisponibilidade de seus bens, por irregularidades financeiras na gestão pública municipal.
A representação pediu ainda a concessão de uma segunda medida cautelar determinando a suspensão de todos os pagamentos relacionados aos contratos. A Prefeitura de Cachoeira Grande foi alvo de fiscalização realizada por mais de um ano pela Controladoria Geral da União (CGU). Entre os inúmeros recursos fiscalizados, foram investigados suspeitas de irregularidade no dinheiro do FNDE, FUNDEB e PNATE.
O que a CGU encontrou foram diversas irregularidades na gestão dos Vasconcelos. Foram detectadas licitações e contratos em desacordo com a legislação, subcontratações ilegais, além de irregularidades diversas nos pagamentos efetuados.
Há suspeitas de fraudes em licitações, contratações de empresas fantasmas, superfaturamento em contratos e até desvios de recursos públicos por meio de notas fiscais fictícias ou “frias”, que são aquelas nas quais os serviços declarados não são prestados ou os produtos discriminados não são entregues.
0 Comentários