Pedido formulado pelo Cap. Eduardo à prefeitura de Cajari tem digitais do Ten. Cel. Walteir, esposo da ex-prefeita Camyla Jansen.

Um quiproquó grande no município de Cajari envolve a Polícia Militar do Estado do Maranhão e a prefeitura local.

O Capitão Eduardo, da Polícia Militar do Estado do Maranhão, recém-designado líder do Batalhão em Viana, fez uma solicitação completamente incoerente para o prefeito Costancio Souza.

O PM-MA quer que a administração municipal retire os equipamentos públicos estacionados no pátio do Batalhão. O mais curioso que é área sempre foi de propriedade do Município e cedida para a construção da sede da Polícia Militar.

Como perguntar não ofende, fica o questionamento, ao Capitão Eduardo falta conhecimento sobre a história do Município de Cajari ou está apenas seguindo orientação política de alguém?

Na dúvida, fica a suspeitas de que o Capitão da Polícia Militar do Maranhão tenha agido sob influência do grupo político liderado pela ex-prefeita Camyla Jansen.

Há relato, inclusive, de uma articulação liderada pelo tenente-coronel Walteir, esposo de Jansen, com o intuito de substituir o comando do BPM de Viana, que antes mantinha uma relação harmoniosa com o Executivo Municipal.

Em resposta ao apoio da Prefeitura de Cajari, que prontamente atendeu ao pedido de reforma do batalhão, foram realizadas melhorias estruturais significativas na instituição. O ex-comandante concedeu à administração pública um certificado de “Prefeitura Parceira do Batalhão” como sinal de agradecimento.

Por outro lado, as recentes ações do líder atual do BPM insinuam uma possível interferência na administração do prefeito Costancio, que está concorrendo à reeleição. Isso levanta dúvidas sobre a influência da política nas atividades do batalhão.

À medida que se aproximam as eleições municipais a pré-candidata Camyla Jansen busca recuperar o controle da cidade, a batalha eleitoral terá impactos não apenas para o prefeito de Cajari, mas também para os residentes locais.

Essa estratégia demonstra uma postura controversa de alguém que já ocupou um cargo público e agora almeja retornar ao poder, mas que deveria priorizar o bem-estar e os interesses da comunidade.