Othelino agradeceu os eleitores e disse que é preciso aumentar mais a representação da mulher na política

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), fez, nesta terça-feira (9), uma avaliação positiva das eleições e aproveitou para agradecer a votação expressiva que recebeu (60.386 votos), assegurando-lhe a reeleição como o quinto mais votado.

“Quero agradecer ao povo do Maranhão pela minha reeleição. Foi o reconhecimento do trabalho que fizemos nos últimos quatro anos. Além disso, o povo deu uma maiúscula vitória ao nosso campo político, com a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), no primeiro turno, e com a eleição dos senadores Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PPS). Foi uma sinalização objetiva e clara de quem está gostando desse novo modelo político que vem sendo implantado no Estado”, assegurou.

“O Maranhão está mudando para melhor e agora os maranhenses avalizaram isso”, enfatizou.

Othelino Neto fez um agradecimento especial aos seus eleitores. “Eu fico muito grato pela minha vitória. A votação foi muito boa e agradeço a cada um dos meus eleitores, dos municípios que tive mais votos aos que tive menos. Fico feliz que o povo do Maranhão tenha reconhecido o meu trabalho, me permitido continuar na Assembleia”, afirmou.

O presidente da Assembleia fez também uma saudação aos novos deputados eleitos e aos reeleitos. “Tenho certeza de que os novos deputados que vão chegar aqui vão somar muito e ajudar muito o Maranhão, como os atuais estão fazendo”, manifestou.

Sobre a bancada feminina na Assembleia Legislativa, Othelino disse que é preciso aumentar mais a representação da mulher na política. “Torço para que isto aconteça nas próximas eleições, tanto na Assembleia quanto na Câmara Federal. Esperamos que as mulheres ocupem mais espaço na vida pública maranhense. A boa notícia é a eleição da senadora Eliziane”, finalizou.

Decisão foi anunciada nesta terça (9) por Geraldo Alckmin, presidente do partido e 4º lugar na eleição deste ano. Executiva Nacional do PSDB se reuniu em Brasília para discutir assunto.

PSDB decide não apoiar Bolsonaro nem Haddad

O presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, informou nesta terça-feira (9) que o partido não apoiará Jair Bolsonaro (PSL) nem Fernando Haddad(PT) no segundo turno da eleição presidencial. Segundo ele, a legenda também não vai compor o governo de quem vencer.

O anúncio foi feito por Alckmin após reunião da Executiva Nacional do PSDB. Ex-governador de São Paulo, ele disputou a eleição presidencial pela segunda vez e ficou em quarto lugar – recebeu 5.096.349 votos (4,76%).

Segundo Alckmin, a cúpula do PSDB decidiu liberar os diretórios estaduais da legenda e os filiados para fazer a escolha que quiserem.

De acordo com Alckmin, o filiado ao PSDB que anunciar apoio a Haddad ou a Bolsonaro o fará em “caráter pessoal, não em nome do partido”.

‘Terceira via’

Durante a campanha presidencial, o tucano tentou se apresentar como alternativa a Bolsonaro e a Haddad, afirmando que os dois candidatos representavam o “radicalismo” de direita e de esquerda.

A mesma estratégia foi adotada por Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB).

“Nós não nos sentimos representados nem por um nem pelo outro. Falamos isso a campanha inteira. Só estamos repetindo de forma coerente aquilo que nós falamos na campanha. […] É evidente que o partido não estará em governo nenhum”, declarou.

Nesta terça-feira, Alckmin disse que, na opinião dele, o PSDB deve fazer oposição a Haddad e a Bolsonaro.

João Doria

Antes da reunião da Executiva do PSDB, João Doria, candidato tucano ao governo de São Paulo, defendeu que o partido tomasse uma posição diferente da neutralidade.

Doria já anunciou que apoiará Jair Bolsonaro no segundo turno. Nesta terça, ele repetiu o posicionamento.

“Eu tomei a minha posição com clareza. Voto e apoio Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições. Contra Lula, contra o PT e contra Fernando Haddad. De forma muito clara”, afirmou.

Ex-prefeito de São Paulo, Doria chamou o candidato petista de “fantoche” e declarou que tem um “projeto liberal, que vem sendo defendido pelo candidato Bolsonaro”.

Wellington Dias (PI), Camilo Santana (CE), Rui Costa (BA) e Flávio Dino (MA): uma corrente contra o fascismo

O candidato da frente democrática a presidente, Fernando Haddad, recebeu nesta terça-feira (9) o apoio de quatro governadores nordestinos, reeleitos em primeiro turno: do Piauí, Wellington Dias (PT); do Ceará, Camilo Santana (PT); da Bahia, Rui Costa (PT); e do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Eles participaram da reunião ampliada da Executiva nacional do PT, presidida pela senadora e presidente do partido, Gleisi Hoffmann, eleita deputada federal.

O candidato petista comemorou as adesões. “Uma honra poder contar com vocês! Vamos juntos ganhar essa eleição”, disse Haddad.

Governadores de outros estados, como Ricardo Coutinho, da Paraíba, e Paulo Câmara, de Pernambuco, também declarar apoio à eleição de Haddad

WC tirou exatos 24.950 votos, desses, em São Luís obteve 17.328…

O deputado Wellington do Curso (PSDB) passou maus bocados para se reeleger.

Um dos mais atuantes na Assembleia Legislativa, WC tirou exatos 24.950 votos, desses, em São Luís obteve 17.328.

A votação de Wellington foi claramente um resultado abaixo do esperado, ainda mais para quem teve mais de 100 mil votos dois anos atrás como candidato a prefeito da Capital.

Dois fatores contribuíram para o declínio de WC, o primeiro foi a exacerbada oposição ao governo Flávio Dino – gestão estadual com grande aprovação popular -. O outro motivo é explicado pela ascensão do ex-diretor do Procon, Duarte Junior, que apenas em São Luís teve mais de 46 mil votos.

De forma que por pouco ‘do Curso’ não perdeu o bandeco…

A eleição ainda não acabou, pois a corrida para a Presidência da República está aberta e dois candidatos lutam para sentar na cadeira. Mas para senadores e deputados, o pleito encerrou horas após o fim da votação.

Chamaram a atenção àqueles que foram mais votados, ultrapassando  a margem de votos necessários para que fossem eleitos, assim como Josimar de Maranhãozinho (PR) Eduardo Braide (PMN), que foram eleitos com grande diferença sobre os demais para a Câmara Federal.

No pleito estadual, tivemos Detinha (PR), Dra. Cleide Coutinho (PDT) e Duarte Jr. (PCdoB) que foram os mais bem votados. Por outro lado também tivemos os “espoca urnas”, expressão utilizada para quem teve pouco voto.

Fizemos uma relação de candidatos que obtiveram 10 ou menos votos, levando em consideração que os familiares votaram nele. Um dos candidatos teve apenas um voto, que deve ser, provavelmente, o dele mesmo. Confira a lista:

Lista dos “Espoca Urnas”
Dulce (PSOL) – 10 votos
Mylene Luna (PSDB) – 10 votos
Diana Matos (PMN) – 9 votos
Susana Silva (DEM) – 7 votos
Naira Andrade (PSDB) – 5 votos
França do Lago Verde (PPL) – 5 votos
Jesus do Fumaça (PPL) – 4 votos
Maria do Socorro (PODE) – 4 votos
Jocielma Serejo (PSDB) – 3 votos
Carliete Viegas (PMN) – 1 voto

FONTE: PORTAL GUARÁ

Flávio Dino 12.843 X 7.674 Maura Jorge.

O grupo político da ex-prefeita Maura Jorge (PSL) não tem vivido os seus melhores momentos, desde seu rompimento com o prefeito de Lago da Pedra, Laércio Arruda.

Após percorrer o estado tentando vender uma imagem de que representava o novo na política, a ex-deputada estadual por 4 mandatos e ex-prefeita por outros 2, não conseguiu lograr êxito nem em sua terra natal, onde foi derrotada pelo governador Flávio Dino (PCdoB), que concorria a reeleição. Flávio Dino obteve 12.834 votos em Lago da Pedra, enquanto Maura Jorge 7.674.

Resultado nas urnas de Maura em 2018, poderá refletir de modo negativo em 2020, quando ela se candidatará a prefeita de Lago da Pedra,…

Além do fator governo do estado, a ex-postulante ao Palácio dos Leões também foi derrotada pelo atual prefeito da cidade. O deputado estadual de Laércio Arruda e seu grupo político, Adelmo Soares (PCdoB) teve 4.346 votos. Já o seu deputado federal, André Fufuca (PP), 4.122. Em terceiro lugar ficou Fábio Macedo (PDT), candidato a deputado estadual de Maura Jorge em Lago da Pedra, que conseguiu 2.759 votos. O deputado federal Aluísio Mendes (PODE), candidato do grupo Jorge, teve 2.706 votos.

Em 2014, Neto Evangelista obteve 7.745 votos em Lago da Pedra, quando foi apoiado por sua sogra, Maura Jorge. Quatro anos depois, a ex-deputada não consegue metade da votação de 2014 ao seu candidato a deputado estadual, que já foi votado em Lago da Pedra em 2014, onde obteve 3.341.

O grande vitorioso dessas eleições em Lago da Pedra é, sem dúvidas, o prefeito Laércio Arruda, que mostrou prestigio popular dando a maior votação aos seus deputados estadual e federal.

Pai e filho apenas fingiram apoio a Othelino e foram desmascarados ao abrir das urnas…

O resultado nas urnas da cidade de Pinheiro mostram uma disparidade gigantesca em relação ao apoio do ex-prefeito, Filuca Mendes (MDB).

O deputado federal apoiado pelo ex-gestor foi seu filho, Victor Mendes (PSD) que concorria a reeleição mas não logrou êxito.

Victor foi o federal pinheirense mais votado, com 8.921 votos, seguido de André Fufuca – obteve 8.723 votos, candidato do atual prefeito, Luciano.

Já os votos de Filuca para deputado estadual não apareceram. O presidente da Assembléia, deputado Othelino Neto (PCdoB) teve apenas 1.121 votos, ficando em quinto, atrás de Dra. Thaiza – 13.372 votos – e Dr. Leonardo Sá – 11.098 votos e mais dois candidatos.

Uma diferença anormal e inexplicável de votos, que mostra a traição de Filuca e Victor a Othelino…

O empresário Kaieno Cavalcante, dono do clube Global Music, em Pedreiras gravou um vídeo no mês de maio deste ano, portanto ainda na pré-campanha, no qual registra uma aposta com o também empresário Clebinho Branco, dono de emissora de TV e Rádio da cidade.

No vídeo, Kaieno desafia R$ 20 mil dele contra apenas R$ 5 mil de Branco condicionado que a votação do então pré-candidato ao Senado Weverton Rocha (PDT), seria maior que a da então pretendente ao governo Roseana Sarney (MDB).

O resultado, como todos já sabem desde a noite de ontem (07), foi o pedetista com 1.997.443 votos contra 947.191 votos de Roseana. Portanto, Weverton bateu em Roseana com mais de um milhão de votos.

A quem interessar possa, Clebinho – que possui negócios de comunicação com Fernando Sarney – já pagou a aposta ao dono da Global, que é muito ligado a Weverton, agora senador eleito.

1º – José Sarney

O ex-presidente da República, José Sarney (MDB), que por décadas também foi presidente do Senado Federal, é o maior derrotado destas eleições no Maranhão. O chefe da maior oligarquia maranhense da história, comandou por cinco décadas os rumos políticos do Estado, sentiu o começou do fim em 2014, e agora, confirmou seu declínio ainda no primeiro turno com a reeleição de Flávio Dino. Além da perda da filha, Roseana, ao governo, Sarney também amarga a derrota de outro filho, Zequinha, para o Senado. Portanto, a dupla derrota põe fim à “era Sarney” e faz dele o maior derrotado destas eleições.

 – Roseana

Governadora por quatro vezes do Maranhão, Roseana amarga sua segunda derrota na disputa pelo governo maranhense. Em 2006, ela foi derrotada por Jackson Lago. Desta vez, o desastre nas urnas também aposenta a filha de Sarney das corridas eleitorais para o Palácio dos Leões. Roseana saiu menor do que entrou! Os número são tão desfavoráveis que ela obteve menos votos que Edinho Lobão em 2014, quando o dono da TV Difusora também perdeu para Flávio Dino.

3º – Lobão

Outro ex-governador, o peemedebista Edison Lobão que soma 24 anos de Senado pelo Maranhão pretendia não parar, mas acabou barrado pelo povo. Colecionador de denuncias de recebimento de propina, Lobão e seu filho, Edinho, integram a comissão de frente dos grandes derrotados nesta eleição. Para Lobão, o gosto da derrota é maior ainda, vez que ficou na quarta colocação. Este Blog, “cantou a bola”, em post anterior.

4º – Sarney Filho

Com a derrota para o Senado, o ex-ministro do Meio Ambiente de Michel Temer ficará sem um mandato em cargo público pela primeira vez em 40 anos. Eleito aos 21 anos para o cargo de deputado estadual do Maranhão, nas eleições de 1978, Sarney Filho logo foi para a Câmara Federal no mandato seguinte, em 1983, onde conseguiu se reeleger por nove vezes consecutivas. Em vários períodos ele ocupou cargos no Governo do Maranhão como secretário, e no Governo Federal como ministro. Agora passará quatro anos sem o gosto do poder nas mãos.

5º – Ricardo Murad

O ex-deputado estadual e ex-secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, teve uma derrota maiúscula nessa eleição. Candidato a deputado federal, teve apenas 23 mil votos, e detalhe, os votos estão anulados. Sua filha, deputada Andrea, tombou, e saiu das urnas com apenas 17 mil votos. O genro, também deputado estadual Souza Neto, desistiu semanas antes do dia da eleição. De forma que Murad, perdeu o mandato da filha e do genro, era o “tratorzão” quem comandava os mandatos  e, naturalmente, todos os cargos disponíveis nos gabinetes dos seus familiares . Agora fica sem nada!

6º – Roberto Rocha

O senador Roberto Rocha (PSDB) sai desta eleição infinitamente menor do que entrou. O tucano que foi eleito graças ao apoio de Flávio Dino em 2014, cai de 1.476.840 (51.41%) votos obtidos na eleição passada para, acredite, míseros 64.446 (2.05%) nestas eleições. A tragédia eleitoral sofrida tem relação direta com a traição política do tucano ao governador. A situação de Rocha ficou tão delicado que ele deve ficar de fora das eleições municipais de 2020 e sequer disputar a renovação do mandato em 2022.

7º – Hilton Gonçalo

O médico e prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo (Avante) é outro que saiu pequeno nestas eleições. O gestor que toda eleição ameaça disputar cargos de expressão, como prefeito de São Luis, Senado e até governo do Estado, não conseguiu eleger seus familiares tanto para Assembleia Legislativa quanto para Câmara Federal. Ariston e Elizabeth Gonçalo tiveram votação tímida e amargaram dupla derrota, logo eles, que eram dados por Gonçalo como eleitos. Importante ressaltar que Hilton comanda nada menos que três prefeituras, a dele, da esposa em Bacabeira e da irmã em Pastos Bons. E tem influência em outras tantas…

8º – Waldir Maranhão 

O ainda deputado federal Waldir Maranhão (PSDB) tinha uma reeleição tranquila no grupo do governador Flávio Dino, mas caiu na desgraça de achar que já possuía cacife suficiente para disputar o Senado, forçou a barra e acabou rompendo com Dino e demandando para o PSDB, de Roberto Rocha. Lá, foi traído e teve de voltar a disputar reeleição para Câmara Federal. Resultado: teve apenas 21 mil votos. Então, fica o questionamento: Do que adiantou romper com o governador? Resposta: Só para perder o mandato!

9º – Zé Reinaldo 

A história do ex-governador José Reinaldo Tavares é muito parecida com a de Waldir Maranhão. Ele, igualmente, tentou forçar a barra e ser indicado candidato ao Senado a força. Queria uma declaração do governado Flávio Dino, mas esqueceu que o comunista não aceita pressão de aliados, então, Zé procurou o PSDB. No ninho tucano acabou saindo das urnas humilhado, apenas na sexta colocação com 219.225 votos (3.84%). Uma vergonha para quem já foi ministros e governador.

10º – Clodomir Paz

O ex-deputado estadual Clodomir Ferreira Paz é outro grande derrotado nestas eleições. Não conseguiu eleger o filho, Guilherme, deputado e, tampouco, a esposa que tentava ser vice-governadora. Assessor de Roberto Rocha, Clodomir coleciona seguidas derrotadas como coordenador de campanhas eleitorais: Três na Capital, 2008, 2012 e 2016, somadas a mais três para o governo do Estado, em 2010, 2014 e agora em 2018. Ao todo já foi coordenador de seis campanhas e perdeu em todas!

11º – Assis Ramos

Diferente do prefeito de São Luís, o gestor da segunda maior cidade do Maranhão decepcionou nestas eleições. Assis Ramos (MDB) viu o seu adversário Flávio Dino confirmar a boa avaliação do seu governo na cidade e saiu das urnas com 69,65% dos votos. Em segundo lugar,  Maura Jorge apareceu com 15,93%, já a aliada do prefeito, Roseana marcou vexatórios 11,14%. De forma que não surtiu efeito o empenho de Assis, que apareceu em programas de TV pedindo votos para a ex-governadora e atacando Flávio Dino.

12º – Leo Cunha

Deputado estadual até dezembro, o presidente do PSC no Maranhão caiu na desgraça de indicar o seu irmão, Ribinha Cunha como candidato a vice-governador na chapa de Roseana Sarney. O resultado nas urnas foi extremamente negativo, Léo teve apenas 17 mil votos e sentiu na pele o quanto o povo é contra a volta da oligarquia. Pior ainda foi o desempenho da filha de Sarney na cidade de Cunha e Ribinha, onde Roseana perdeu até para Maura Jorge.

947.191 (30,07%) foram os votos da candidata ao governo Roseana Sarney (MDB). A ex-governadora foi tão ruim nas urnas que teve menos votos que o Edinho Lobão, candidato da oligarquia Sarney na eleição estadual passada.

O filho de Lobão teve 995.619 votos (33,69%) na eleição que foi derrotado pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

A derrota de Roseana, do seu irmão Sarney Filho para o Senado e Edison Lobão para o Senado, representam o fim de um ciclo político do Maranhão que durou por mais de 50 anos…

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