Também houve redução dos assaltos a residências. Enquanto em 2016 foram registradas 178 ocorrências deste crime, este ano foram 37 casos – uma queda de 79,21%.

As ações da Polícia Militar (PM) nos municípios da Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar resultaram em diminuição dos números da violência e criminalidade. As cidades têm cobertura do policiamento do 13º Batalhão da PM, que integra a estrutura do Comando de Policiamento Metropolitana de Área II (CPAM II). Relatório do primeiro semestre deste ano aponta queda nos homicídios, tráfico de drogas, assaltos a ônibus e roubo a residências, ao comparar os dados deste ano com o mesmo período do ano passado.

Os registros de homicídios dolosos, quando há intenção de matar, diminuíram 38,54% no período. No semestre, totalizaram 96 casos em 2016 e 59 este ano. Os homicídios dolosos estão na lista dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs), que é um dos principais critérios da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para medir a violência no país. Os demais crimes que compões os CVLIs são lesão corporal seguida de morte e os latrocínios (roubo seguido de morte).

A queda dos homicídios na área coberta pelo 13º Batalhão tem sido gradativa, desde o início da gestão realizada pelo governador Flávio Dino. Em 2016, após um ano das ações de reestruturação do sistema de segurança, houve uma queda de 24,40% dos homicídios dolosos no comparativo com o primeiro semestre de 2015, quando foram registrados 127 crimes desse tipo.

No que refere às operações de combate ao tráfico de drogas, a polícia conseguiu evitar 74 ações de tráfico, 34,54% mais que no ano passado, quando 55 práticas de tráfico foram impedidas. Os assaltos a ônibus diminuíram 40%, segundo o relatório. Foram registrados 10 casos no primeiro semestre do ano passado e seis no mesmo período deste ano. A Polícia Militar realizou ainda mais de 6,6 mil abordagens a coletivos durante o primeiro semestre.

Seduc rescinde contrato de gestores escolares por não prestarem contas de recursos da Caixa Escolar.

Caixa Escolar são repassados diretamente à escola recursos como: Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e o Fundo Estadual de Educação.

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) rescindiu o contrato de gestão de 20 gestores escolares, por ausência de prestação de contas de recursos da Caixa Escolar. Os gestores demitidos são de 20 escolas pertencentes às Unidades Regionais de Educação (URE’s) de Chapadinha, Itapecuru, Rosário, Viana e São Luís. Do total de contratos rescindidos, 13 são de gestores eleitos por meio do processo democrático e sete gestores indicados pela Secretaria, com base em critérios técnicos estabelecidos pelo edital de eleição de gestores.

“Todos estes gestores foram demitidos por não terem prestado contas de recursos do caixa escolar, o que penaliza toda a escola, que fica impossibilitada de receber recursos, como Fundo Estadual de Educação (FEE) e do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), essenciais para o seu bom desempenho administrativo e até pedagógico da escola”, explicou o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.

É através do Caixa Escolar que são repassados diretamente à escola recursos como: Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e o Fundo Estadual de Educação, que podem ser destinados à aquisição de material, manutenção, pequenas construções e conservação de instalações e equipamentos necessários ao processo de ensino e aprendizagem, entre outras necessidades básicas. Em contrapartida, os gestores escolares devem prestar conta detalhada de como os recursos foram gastos. Porém, muitos deixam de cumprir a lei, ficando com o Caixa Escolar inadimplente.

O gestor geral ou adjunto da escola assume a responsabilidade de presidente da Caixa Escolar e é o responsável pela boa aplicação dos recursos públicos repassados à escola e pela periódica prestação de contas. A função é exercida por profissionais efetivos da rede, com função gratificada, os quais assinam um contrato de gestão e, periodicamente, tem os seus desempenhos nos aspectos pedagógicos, administrativo e financeiro avaliados.

Ao longo de 2016, a Seduc realizou diversas capacitações regionalizadas com gestores escolares e também outros profissionais interessados sobre procedimentos de prestação de contas. A demissão dos gestores foi a última medida adotada pela Secretaria, após todos os gestores terem sido capacitados e notificados sobre a necessidade da prestação de contas.

“Há um problema histórico de inadimplência das caixas escolares que, na maioria dos casos, os gestores não tinham conhecimento adequado de como proceder com a prestação de conta. Atualmente, temos um setor específico voltado para orientar os gestores e esse número de inadimplência vem diminuindo, contudo, nossa meta é que todas as caixas estejam adimplentes. Antes de proceder com a exoneração, todos os gestores foram notificados para regularizar a situação”, esclareceu o secretário Felipe Camarão.

O que é o Caixa Escolar

É uma associação civil de direito privado, com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, que credencia a escola a receber e administrar recursos financeiros (estaduais e federais) destinados ao suprimento de suas necessidades básicas, visando à melhoria da qualidade do ensino. O caixa escolar garante o fortalecimento e a autonomia administrativa, financeira e pedagógica da escola.

“Os gestores são eleitos para uma função pública, e, obrigatoriamente, devem cumprir requisitos que são fundamentais no serviço público, como a moralidade, transparência e legalidade. Não podemos ser conivente com a não prestação de contas de recursos que são destinados à escola, porque vão contra os princípios básicos da administração pública e penaliza toda a comunidade escolar”, concluiu Felipe Camarão.

Gestores com contratos rescindidos

Foi rescindido o contrato de gestão escolar de gestor geral e/ou auxiliar das seguintes escolas:

  • URE Chapadinha – C.E. Maria Luiza Novais Viana;
  • URE Itapecuru – C.E. Nina Rodrigues, C.E. Major Ericio Gomes Braga, C.E. Raulina Sousa Silva, C.E. Santos Dumont e C.E. Newton Neves;
  • URE Rosário – C.E. Estado do Acre e C.E. Mons. Dourado;
  • URE Viana – C.E. Cidade de Arari, C.E. Gregório Praseres e C.E. Acrisio Figueiredo;
  • URE São Luís – C.E. Pires Collins, C.E. Paulo VI, C.E. Desembargador Sarney, C.E. Dr. Antônio Jorge Dino, C.E. Estado do Amazonas, C.E. Estado de Ceará, U.I. José Giorcelli Costa, C.E. Juvêncio Matos e U.I. Raimundo Correa.

Procurador Geral de Imperatriz instalou processo administrativo disciplinar contra o ex-candidato a vice-prefeito, mas líder político do PCdoB está sob licença sem vencimento.

O professor da rede Municipal de Ensino Adonilson Lima, ex-vereador pelo PCdoB da cidade de Imperatriz, vem sendo vítima de uma frenética perseguição política por parte da gestão do prefeito Assis Ramos (PMDB).

Por meio da Portaria nº 53 de julho de 2017, o Procurador Geral do Município, Rodrigo do Carmo Costa, assinou uma processo administrativo disciplinar contra o comunista, ex-candidato a vice-prefeito na chapa de Rosângela Curado (PDT) na última eleição municipal.

De acordo com o documento, o político estaria em falta com suas atribuições de professor da rede municipal.

Acontece que há dois anos e meio Adonilson deixou de receber salário de professor por estar sob regime de licença sem vencimento.

“Não considero justo receber e não trabalhar. Aliás, me lembro quando assumi como vereador, solicitei licença sem vencimento, o então prefeito Madeira me ligou parabenizando pelo procedimento.”, afirmou o vereador ao Blog, que em sua defesa, diz possuir farta documentação do trâmite do processo como servidor municipal.

Portal de Transparência da Prefeitura mostra “zerado” a remuneração de Adonilson.

Adonilson ocupa atualmente a Superintendente Regional de Articulação Política, cargo este de representação dentro da estrutura da Secap –  Secretaria de Comunicação e Articulação Política do Estado do Maranhão.

“Como está tudo documentado, vou fazer uma representação contra o Procurador Rodrigo e promover uma ação por danos”, completou Lima.

Encontro com Temer e Ministros aconteceu nesta manhã em Brasília…

A Bancada Maranhense se reuniu há pouco com o presidente Michel Temer para tratar da questão do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Com a presença dos três senadores do Maranhão e deputadores federais, o presidente Temer ladeado dos Ministros da Educação, José Mendonça Bezerra Filho e o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se mostrou preocupado com a situação.

A solução encontrada foi a seguinte: Uma comissão formada pelos deputados Juscelino Filho (DEM), Hildon Rocha (PMDB) e o senador Roberto Rocha (PSB) foi montada para encontrar o mecanismo legal que irá permitir a antecipação da compensação do Fundeb.

Essa antecipação que o município e o Estado vem recebida mês a mês, será antecipada em forma de todo o recurso do segundo semestre para ainda este mês de julho, e dessa forma, as prefeituras consigam pagar a folha do mês de julho, e suas obrigações em dias.

Laércio Arruda e Maura Jorge, laços políticos não são mais os mesmos…

Uma ausência se fez notar no ato de lançamento do partido Podemos, realizado no último sábado (08), no Hotel Luzeiros em São Luís. O prefeito Laércio Arruda (PSDB) não deu a cara e nem satisfação no evento de Maura Jorge.

A ausência de Arruda “no mais importante momento político de Maura”, como ela mesmo sustentou em seu discurso, foi algo simbólico e, de quebra, o primeiro gesto público que revela o rompimento do prefeito com a ex-prefeita que o antecedeu na prefeitura lagopedrense.

Outro acontecimento anterior ao evento do Podemos já mostrava o afastamento entre os dois políticos. Semanas atrás, o vereador Cícero Amara (PP), ligado a Maura Jorge, surpreendeu ao anunciar na Tribuna da Câmara o rompimento com o prefeito tucano.

Na ocasião, o parlamentar fez questão de deixar claro seu apoio a Maura Jorge, dando margem para aliados de Laércio Arruda concluírem que a saída de Cícero se deu por um pedido da ex-prefeita.

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Até o roxo do cabelo de Núbia ela fez questão de tornar a marca no governo do marido…

No dia 05 de outubro do ano passado, pouco depois das urnas confirmarem Domingos Dutra como prefeito eleito de Paço do Lumiar, o Blog do Domingos Costa trouxe o seguinte texto: Votação de Núbia é um recado para Domingos Dutra….”

Hoje, percebo que Dutra não compreendeu o recado….

Naquele texto, lembro que fiz uma reflexão sobre o resultado da eleição que deu a vitória a Dutra e uma derrota amargosa para sua esposa, Neusilene Nubia Feitosa Dutra: O mesmo pleito eleitoral que elevou Dutra à prefeitura com 15.440 votos (32,96%), contrastou com o desempenho da companheira. Ao disputar vaga na Câmara de Vereadores ela foi derrotada e saiu humilhada nas urnas, com apenas 427 votos(0.87%), ficando portanto na 31ª posição.

Ora, como pode numa mesma eleição, o marido ter mais de 15 mil votos e a mulher pouco mais de 400?! Resposta: O povo detesta a Núbia, que é totalmente diferente do marido no trato político.

Despreparada, a primeira dama é considerada a maior responsável pela gestão desastrosa do marido. Administração repleta de indícios de corrupção, com direcionamento claros de licitação, já denunciada por este Blog. Sem contar que a todo instante um novo membro do governo municipal pede para sair ou é demitido sem sequer ser comunicado.

Não bastasse o estilo autoritária que a hostiliza perante a sociedade luminense e em meio aos próprios membros do governo municipal, Núbia ainda ganhou a antipatia do Palácio dos Leões.

Esses, dentre tantos outros agravantes, deixam claro que a primeira dama é o maior problema da gestão Durtra em Paço do Lumiar, que aliás, ela manda e desmanda a todo instante…

– Do deputado estadual Vinicius Louro (PR), nesta segunda-feira (10) ao admitir que teve seu veículo [BMW X5] guinchado no final de semana pela CPRV – Companhia de Polícia Rodoviária, por falta de pagamento do IPVA, durante uma blitz realizada na Avenida Litorânea. Será que outro deputado em situação parecida teria a humildade de fazer a mesma declaração?!

BetoXHonorato: Pedidos de desculpas não basta, MP precisa investigar…

Durante a sessão desta segunda-feira (10), os vereadores Honorato Fernandes (PT) e Beto Castro (PROS) subiram à Tribuna para pedir desculpas pela baixaria protagonizada pelos dois na última quarta-feira (06), durante bate boca na sessão da Câmara de São Luís.

“Me desculpo com todos os meus pares e também com a nossa população pelo incidente da última quarta-feira”, afirmou Honorato.

Declaração parecida com a de Beto: “Peço desculpas ao vereador Honorato, a esta Casa e à população de minha querida cidade pelo ocorrido na última quarta-feira”, disse Castro.

Apesar dos pedidos de desculpas, a sociedade não vai esquecer tão cedo o festival de baixaria e acusações dos parlamentares. Quem também não deve esquecer o caso que envolve denúncia de suposto desvio de recursos públicos é o Ministério Público, que já começou investigar se de fato o vereador Honorato usou emenda parlamentar em benefício próprio ou não.

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Trio e mais uma dúzia de políticos estiveram reunidos ontem (09) em Imperatriz…

A gestão desastrosa do prefeito Assis Ramos em Imperatriz nesses sete meses iniciais de 2017 serviu apenas para unir a oposição e mostrar o quanto o delegado é ruim na ótica de gestão pública.

Ontem, domingo (09), o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, do PSDB, reuniu profissionais da imprensa e a classe política para um almoço de confraternização.

Entre os presentes, o segundo colocado nas eleições municipais, Ildon Marques (PSB) que obteve 36.224 votos (27.29%), além da terceira colocada, a pedetista Rosângela Curado – 28.967 votos (21.82%) – e Ribinha Cunha (PSC) que saiu das urnas com 26.587 votos (20.03% ), este último – irmão do deputado Léo Cunha – apoiado pelo prefeito Madeira, em 2016.

Chama atenção o poderio político do trio, que juntos somam mais de 91 mil votos imperatrizenses…

A reunião política que marcou o encontro dos ex-candidatos a prefeito também contou com a presença do vice-prefeito Alex Rocha, os deputados Antônio Pereira e Léo Cunha, além de vereadores e lideranças.

João Alberto e Roberto Rocha

Todas as bancadas estaduais apresentaram emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, exceto uma: a do Maranhão.

O motivo?

Faltou assinatura de senadores. Segundo resolução, é necessário 2/3 dos deputados e 2/3 de senadores.

Na Câmara tudo correu como o esperado. Mas, no Senado, apenas Edison Lobão (PMDB) assinou. Roberto Rocha (PSB) e João Alberto Souza (PMDB) não se manifestaram.

As informações são do Coluna Radar On-Line/Veja

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