Zé Costa só é candidato a deputado estadual para tentar fazer base para a eleição de 2020 em Zé Doca…
Não é verdade que o professor petista José Ferreira Costa, ex-secretário de Ciência e Tecnologia no governo Roseana Sarney, possui alguma chance de se eleger deputado estadual nestas eleições.
Na verdade, Zé Costa está falido politicamente, e sem grupo, não chegará a 10 mil votos, bem distante dos 35 que precisa para se eleger.
O seu partido, o PT, decidiu sair sozinho para a disputa de cadeiras na Assembleia Legislativa, com os seguintes nomes: Zé Inácio [atual deputado]; Honorato Fernandes [vereador por São Luís]; Aurélio [vereador por Imperatriz]; Henrique Souza [ex-chefe de gabinete de Washington Luiz e do deputado federal Zé Carlos]; Fransuila [Vereadora por Balsas]; Rodrigo Comerciário [outro falido na política]; Cleinaldo Bil [liderança em Viana] e outros três nomes que não têm mil votos.
Dado o atual quadro na disputa por assento na ALEMA, o Partido dos Trabalhadores só tem condição de eleger uma vaga, que, obviamente, pela estrutura de campanha acaba sendo o atual representante da sigla no Palácio Manuel Beckman, deputado estadual Zé Inácio.
O PT, portanto, só faz um deputado estadual!
– Sobre Zé Costa…
Zé que já foi Diretor-Geral do CEFET e Reitor do IFMA, teve uma passagem apagada pela Sectec – Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, curiosamente, durante sua gestão a Polícia Civil desencadeou a Operação Cayenne, e desbaratou fraudes no montante de R$ 34 milhões na Universidade Virtual do Maranhão (UNIVIMA), órgão subordinado diretamente à SETEC.
Petista aliado da família Sarney, Costa obteve na eleição municipal passada 10.804 votos como candidato a prefeito do município de Zé Doca. Perdeu a eleição por 2 mil votos para a irmã do deputado estadual Josimar de Maranhãozinho (PR).
Mas engana-se quem pensa que Zé Costa conseguiu alcançar essa expressiva votação por conta própria. Ele teve em torno do seu nome uma ampla colisão da oposição contra Josinha Cunha. Naquele momento da política zé-doquense existia um sentimento muito pungente contra o poderio financeiro do “Moral da BR”.
Hoje, ZC não conta com união da oposição, cada um tem seu próprio candidato a deputado estadual e só irão pensar na sucessão municipal em 2019. De forma que o petista está sozinho em Zé Doca. Nessa altura do “campeonato” não passa de um ‘defunto político’.