De janeiro deste ano até agora, em dezembro, nenhum outro evento de cunho político partidário em todo o território do Maranhão concentrou tantas autoridades e reuniu um número tão grande de pessoas como este da posse do empresário Marcus Brandão ao MDB na tarde/noite desta sexta-feira no Multicenter Sebrae em São Luís.
O espaço – dentro e fora – ficou pequeno para a grande quantidade de pessoas de diferentes localidades da Ilha de São Luís e também de inúmeros munícipios das mais diferentes regiões maranhenses. O estacionamento do Sebrae no bairro do Cohafuma ficou completamente lotado de carros e ônibus.
Além das dezenas de prefeitos, deputados federais e estaduais, a chegada de Marcus Brandão no comando do MDB foi prestigiada pelo ministro dos Esportes, André Fufuca, e pelos secretários executivos do ministério das Cidades, o ex-deputado Hildo Rocha, e da Justiça e Segurança Púbica, Ricardo Capelli.
O encontro que lotou o auditório Darcy Ribeiro teve, ainda, a presença de mais de uma dúzia de presidentes estaduais de partidos.
A convenção foi, também, um momento de exaltação da história do partido e suas personalidades e marcou a chegada do filho de Marcus Brandão no partido, o jovem Orleans, atual secretário de Estado Extraordinário de Assuntos Municipalistas.
Com o dinheiro do contribuinte fica fácil porra. Eu quero ver é com o dinheiro deles
Tai, um “Homem Político” que és merecedor de todo respeito!! Marcus Brandão!! O Homem Político que resolve!!
Desse jeito como não faz?? A volta dos coronéis, a velha política! Dar medo dos Brandão eles estão dominando tudo, no controle de tudo, TCE, Câmara de Vereadores de São Luís, Assembleia Legislativa, TJ, tudo tá nas mãos dos coronéis Brandão. Toda unanimidade é burra!!
A Era dos Coronéis retornou, e agora, será bem difícil tirar esses BANDIDOS do poder. Tudo isso, por causa da estupidez de Flávio Dino, ao indicar uma figura patética e medíocre, reconhecidamente no meio político. Teremos uma migração em massa de Maranhenses para o centro-oeste e SP, parabéns aos idiotas que se venderam por cachaça, peixes, e etc.