
Senador João Alberto Souza, presidente do Conselho de Ética do Senado, justificou que faltou provas contra Aécio…
Dos membros do alto escalão do grupo político da família Sarney tornaram-se nas últimas horas, de forma negativa, notícia a nível nacional.
Primeiro foi o senador João Alberto, do PMDB, presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, que arquivou nesta sexta-feira (23) o pedido que tramitava no colegiado pedindo a cassação do mandato do senador mineiro Aécio Neves (PSDB).
Parecendo debochar dos brasileiros, João Alberto justificou o arquivamento afirmando ausência de provas: “Indeferi por falta de provas”, disse.
O senador pelo Maranhão se faz esquecer que Aécio foi flagrado em uma das fases da Operação Lava-Jato acusado pela Procuradoria Geral da República de receber propina, no valor de R$ 2 milhões, do empresário Joesley Batista, do grupo JBS. Inclusive, o tucano está afastado das atividades parlamentares desde o mês passado por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
– Incompetência de Sarney Filho faz Brasil perde R$ 200 milhões

Os ministros do Meio Ambiente do Brasil e Noruega, Sarney Filho e Vidar Helgesen.
O segundo integrante do clã-sarney a ganhar notoridade a nível nacional de forma negativa foi o Ministro Sarney Filho, deputado licenciado pelo PV.
É que em plena viagem oficial do presidente Michel Temer (PMDB) para Oslo, o governo da Noruega anuncia o corte de pelo menos 50% no valor enviado para o Brasil em projetos de combate ao desmatamento. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22, em uma reunião entre as autoridades e o ministro.
A Noruega é o maior doador ao Fundo da Amazônia e já destinou ao Brasil US$ 1,1 bilhão. Mas, para 2017, a liberação de recursos foi reexaminada. Em uma carta enviada pelos noruegueses ao governo brasileiro, o alerta já estava claro de que o dinheiro poderia secar diante das falhas do Brasil em suas políticas ambientais.
Questionado se poderia garantir que a taxa de desmatamento seria reduzida para o futuro, Sarney Filho disse que “apenas Deus poderia garantir isso”. O ministro brasileiro ainda tentou culpar o governo de Dilma Rousseff (PT) pelo desmatamento.
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