
Eliziane(PPS) e Edivaldo(PDT) formam o primeiro pelotão…
O processo pré-eleitoral na capital maranhense, teoricamente, também podem ser exemplificado pela existência de dois pelotões.
Os cinco principais nomes nesta eleição em São Luís – Eliziane(PPS), Edivaldo(PDT), Wellington(PP), Fábio(PMDB) e Rose(PMB) – podem por conjectura, ser divididos em dois grupos na preferência do eleitorado, dado as atuais circunstâncias políticas.
No primeiro pelotão, está incluída a deputada federal Eliziane Gama e o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, que busca a reeleição. Importante ressaltar que a pré-candidata do PPS tem vantagem sobre o candidato do PDT – pelo menos é o que dizem as pesquisas de intenção de voto.
O segundo pelotão é formado pelo Deputado Estadual Wellington do Curso, e os vereadores Fábio Câmara e Rose Sales. Nesse caso, a ordem dos nomes não altera o produto, pois, é difícil conjecturar qual dos três possui maior potencial eleitoral, vez que são todos extremamente competitivos.
Antes que esqueça, a análise em questão leva em consideração o fato de o PSB [de Roberto Rocha e Bira do Pindaré] não lançar candidatura própria.
Mesma leitura acerca do do PSDB [de João Castelo e Neto Evangelista], que caminha com o aval da cúpula nacional, para também fazer composição nesta eleição municipal.

…Igualados pelo potencial eleitoral, Wellington(PP), Fábio(PMDB) e Rose(PMB) integram o segundo pelotão.
Caso os socialistas e/ou os tucanos entrassem na corrida eleitoral, não tenho dúvida que fariam parte do segundo pelotão e, hipoteticamente, Wellington, Fábio e Rose cairiam para um terceiro.
Contudo, mesmo sem o PSB e o PSDB na disputa, há os que insistem na existência de um terceiro pelotão nesta eleição, composto por pré-candidatos de partidos nanicos de menor densidade eleitoral.
Sinceramente, não acredito! Dado a inexpressividade dos nomes, entendo que os demais pretensos não exercem qualquer influência no resultado das urnas.
Portanto, esse é o desenho atual da eleição 2016 na Capital.
E o quê o “segundo pelotão” tem em comum num eventual segundo turno?
Pois bem, essa é outra história que contarei em outro post.
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