maio
2016
Deputada filha de chefe de organização criminosa pode estar com perda de memória
A deputada Andrea Murad (PMDB), filha do ex-deputado Ricardo Murad, chefe da organização criminosa, que segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, desviou cerca de R$ 1,2 bilhão da secretaria de Saúde do Estado, com apenas 34 anos, pode estar como perda de memória progressiva o que acarreta em dificuldade de raciocinar.
Essa é a única explicação para compreender o comportamento da parlamentar na Tribuna da Assembléia Legislativa.
Andrea Trovão Murad Barros esqueceu das suas origens familiares ‘hereditárias’ corruptas e agora deu de apontar o dedo sujo para o governador Flávio Dino e todos aqueles que o apoiam. Ela não lembra mais que o pai é queimado até a alma devido as práticas corruptas, segundo os órgãos de controle e fiscalização de recursos públicos.
A memória da parlamentar está tão frágil que não lembra mais que seu genitor é ‘expert’ em extorsão e chantagem: prática comum durante a gestão Murad pela secretaria de Saúde do Estado.
A deputada também deslembra, que seu pai, foi preso coercitivamente pela Polícia Federal (PF) em novembro do ano passado durante o deflagrar da Operação Sermão aos Peixes.
Corrupto de carteirinha, Murad foi alvo da investigação que teve início em 2010, quando ele terceirizou a gestão da saúde estadual para organizações sociais e de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), a exemplo das conhecidas Bem Viver, ICN e IDAC. Todas teriam superfaturado contratos de serviços de alimentação, lavanderia, limpeza e manutenção predial, entre outros.
Será que Andrea Murad já olvidou o modus operandi pelo qual foi eleita?
Para refrescar sua memória afetada, digo: segundo a CGU, sua campanha eleitoral foi financiada por dinheiro supostamente desviado de obras e serviços superfaturados da saúde pública. O relatório apontou um desvio de R$ 114 milhões de reais do Fundo Estadual de Saúde. Ao todo, três empresas financiaram R$ 1,2 milhão a campanhas e partido, em especial durante o último mandato de Roseana.
Doações
A maior doadora de Andrea foi a Litucera, que prestava serviço de limpeza e alimentação de unidades de saúde. Em 2012 e 2014, ela fez 63 doações, em um total de R$ 968 mil.
Em 2014, a empreiteira doou 200 mil á hoje deputada e sobrinha de Roseana. “Talvez aí esteja a explicação para a Litucera ser a empresa com o maior faturamento no âmbito dos Contratos de Gestão e Termos de Parceria (período 2010 a 2013) e para tamanho do superfaturamento apurado na auditoria”, relata CGU, citando uma diferença entre valores de serviços prestados e pagos superiores a R$ 4 milhões.
Outra empresa que foi beneficiada pelo suposto esquema e fez doações a Andrea foi a Tempo Engenharia. Em 2014, a deputada recebeu R$ 84 mil para a sua campanha. “É possível que tais doações tenham origem em recursos desviados, haja vista que, consoante detalhadamente deste relatório, houve superfaturamento nos pagamentos da Tempo Engenharia e Arquitetura Ltda em razão do pagamento por serviços não prestados”, disse a CGU. A empresa foi contratada para manutenção predial.
A terceira empresa envolvida no esquema foi a Lavatec, que prestou serviços de lavanderia e repassou R$ 100 mil à campanha de Maria Tereza Murad [mãe de Andrea] em 2012.
Portanto, a deputada não tem moral nem ética para criticar quem quer que seja de corrupto.
Simples assim!
VOCÊ É O BLOGUEIRO OFICIAL DO GOVERNO , DO GOVERNADOR FLAVIO DINO? você defende intensivamente e agressivamente o mesmo todos os dias e omite tudo que fazem de negativo. Bem tendencioso, não acha?
Para começo de conversa, procure primeiramente se informar corretamente e assim prestar a informação de forma CORRETA. o Ex. Secretario NÃO FOI PRESO COERCITIVAMENTE e SIM LEVADO COERCITIVAMENTE PARA PRESTAR DEPOIMENTO. Simples assim.