Dois partidos considerados nanicos têm ganhado nomes estratégicos na disputa por vagas na Assembléia Legislativa do Maranhão. É o caso do PSL e o PRTB, comandados no Estado pelo vereador por São Luís Chico Carvalho e o advogado Márcio Coutinho, respectivamente.
E qual a razão para essas duas singelas siglas terem ganhado tantos nomes de candidatos considerados igualitários eleitoralmente?
A explicação é simples: Os que topam assinar a filha de filiação deixam bem claro, antecipadamente, que não irão acompanhar o partido na majoritária, isto é, não irão subir no palaque dos candidatos apoiados pelas siglas ao governo do Estado, tampouco, pedir votos para eles.
É o caso dos vereadores pela Capital, Ricardo Diniz que deixou o PCdoB pelo PRTB, assim como o colega de parlamento, Marcial Lima, que saiu do Patriotas.
Do mesmo modo, o ex-vereador Fábio Câmara pediu desfiliação do MDB, do qual era presidente municipal para ingressar no PSL, tal como o jovem Pará Figueredo – filho do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão.
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