
Com o pai e o avó enrolado com propina, Adriano Sarney evita cuspir para o alto…
Não se engane com o discurso ponderado do espevitado deputado estadual Adriano Sarney, do PV, em relação à controversa menção ao governador Flávio Dino (PCdoB) feita por um delator da Odebrecht.
Não é solidariedade, sensatez ou senso de justiça. É cautela, medo de levar uma cusparada na própria cara.
Adriano é neto de José Sarney, também investigado na Lava Jato por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de cartel em obras da ferrovia Norte-Sul.
Já o ministro do Meio Ambiente e pai de Adriano, Sarney Filho (PV), é um delatados pelo ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, que o acusa de receber R$ 400 mil em propina, dinheiro vivo, desviado dos cofres da Petrobras.
A investigação ainda é mantida em sigilo pelo Supremo Tribunal Federal. (As informações são do Marrapá)
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