
Aragão, Valterleno e Mauro estavam detidos no Complexo de Pedrinhas…
Apenas 14 dias. Esse foi o período que parte do bando liderado pelo presidente do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (IDAC), Antônio Augusto Silva Aragão, passou atrás das grades.
Presos no último dia 02 de junho pela Polícia Federal no desencadear da Operação Rêmora – 4ª fase da Operação Sermão aos Peixes – a quadrilha foi colocada à solta por decisão do desembargador Olindo Menezes, do Tribunal Regional Federal (TRF) da Primeira Região, na tarde da sexta-feira (16).
O autor do pedido de habeas corpus é o advogado Celso Henrique Anchieta de Almeida, assessor do deputado estadual Sousa Neto (PROS), genro do ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad, acusado de chefiar a organização criminosa que desviou quase R$ 1 bilhão da Saúde do Estado.

Sem “costas quentes” Bruno Balby e Paulo Rogério continuam presos.
Além de Aragão, outros dois comparsas foram colocados em liberdade, Valterleno Silva Reis (funcionário que sacava os recursos federais na boca dos caixas bancários e entregava a Aragão) e Mauro Serra Santos (diretor). Os três estavam detidos no Complexo de Pedrinhas.
Já Bruno Balby Monteiro e o funcionário Paulo Rogério continuam presos.
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