27
jul
2015

Aflitos, Deputados temem revelações de Ricardo Murad na CPI da saúde

Começaram surgir desculpas das mais variadas possíveis de pelo menos 8 (oito) deputados estaduais que assinaram o requerimento para criação da chamada CPI da Saúde, na tentativa de solapar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito.

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Grupo de deputados pressionam o governo e a presidência na Casa nos bastidores para enfraquecer CPI da saúde.

Os deputados mudaram de ideia e agora estão “arrependidos”, não querem mais apurar irregularidades na aplicação de recursos públicos na área da Saúde, no período de abril de 2009 a dezembro de 2014.

Aflitos, os parlamentares estão titubeando de medo dos desdobramentos dos futuros trabalhos da CPI, e principalmente, o momento mais temido por eles: Enfrentar cara a cara o ex-secretário Ricardo Murad.

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Deputados temem revelações de Ricardo Murad; Enfrentá-lo para alguns, seria suicídio político…

O grupo de medrosos, que tem rabo preso, pois participou, em partes, das ações embusteiras de Murad na SES, se movimenta intensamente nos bastidores e tenta junto a cúpula do Palácio dos Leões e à presidência da Casa, aniquilar a CPI antes mesmo dos inicio das atividades.

“Tem deputado com o c… apertado que não passa uma agulha com medo do Ricardo”, disse um deputado ao titular do blog.

O problema é que não tem mais como juntar o leite derramado. A sociedade está de olho; o preço seria muito alto caso os representantes do parlamento estadual esboucem alguma reação de transformar a investigação em pizza e até mesmo, numa movimentação natimorta.

Detalhes

De autoria dos deputados Rafael Leitoa (PDT) e Fernando Furtado (PCdoB), o pedido foi protocolado com 29 assinaturas, no dia 08 de julho, na Mesa Diretora da ALEMA. Uma semana após (dia 15), coube a presidente interina, Francisca Primo (PT) fazer a leitura do requerimento. A CPI deverá ser instalada em agosto, assim que terminar o recesso parlamentar.  Serão indicados 14 membros (titulares e suplentes) pelos blocos parlamentares.

Caso contrário, a opinião pública não perdoará…

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